A evoluçao humana

O termo “humano” refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana incluem outros hominídeos, como os australopitecus. Estima-se que o gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.

O Homo erectus viveu entre cerca de 1,8 a 0,7 milhões de anos atrás na África, Ásia e Europa. Ele possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie. Essa espécie foi seguida pelo Homo ergaster, que é o termo usado para as formas não asiáticas do grupo erectus, pois certas exigências esqueléticas e dentárias diferem levemente do ergaster. Posteriormente vieram os Homos heidelergensis, floriensis, neanderthalensis e finalmente o Homo sapiens, que surgiu a cerca de 200 mil anos. A tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. As evidências sugerem que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subseqüente especiação para o H. sapiens na África. No entanto essa hipótese não está completamente confirmada, pois a evidência atual mostra que não é impossível a especiação ter ocorrido em várias regiões. Ainda há muito o que se descobrir sobre a evolução humana, uma área que sempre será debatida pelos cientistas.

O mais antigo hominídeo estudado foi o Sahelanthropus tchadensis, apelidado de “Toumai” é uma espécie de hominídeo descrita em 19 de julho de 2001 por Michel Brunet, com base num crânio de mais ou menos 7 milhões de anos e pode ser a representação de um “elo perdido” que separou a linhagem humana da linhagem dos chimpanzés. Após esse hominídeo, em ordem evolutiva foram descobertos muitos outros, dos quais os mais importantes são destacados os do gênero Australopithecus e do gênero Paranthropus.

Segundo os cientistas, Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens demonstra que existiram outras espécies de Homo, as quais agora estão extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos “primos”, tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.

O termo “humano” refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana incluem outros hominídeos, como os australopitecus. Estima-se que o gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.

O Homo erectus viveu entre cerca de 1,8 a 0,7 milhões de anos atrás na África, Ásia e Europa. Ele possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie. Essa espécie foi seguida pelo Homo ergaster, que é o termo usado para as formas não asiáticas do grupo erectus, pois certas exigências esqueléticas e dentárias diferem levemente do ergaster. Posteriormente vieram os Homos heidelergensis, floriensis, neanderthalensis e finalmente o Homo sapiens, que surgiu a cerca de 200 mil anos. A tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. As evidências sugerem que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subseqüente especiação para o H. sapiens na África. No entanto essa hipótese não está completamente confirmada, pois a evidência atual mostra que não é impossível a especiação ter ocorrido em várias regiões. Ainda há muito o que se descobrir sobre a evolução humana, uma área que sempre será debatida pelos cientistas.

O mais antigo hominídeo estudado foi o Sahelanthropus tchadensis, apelidado de “Toumai” é uma espécie de hominídeo descrita em 19 de julho de 2001 por Michel Brunet, com base num crânio de mais ou menos 7 milhões de anos e pode ser a representação de um “elo perdido” que separou a linhagem humana da linhagem dos chimpanzés. Após esse hominídeo, em ordem evolutiva foram descobertos muitos outros, dos quais os mais importantes são destacados os do gênero Australopithecus e do gênero Paranthropus.

Segundo os cientistas, Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens demonstra que existiram outras espécies de Homo, as quais agora estão extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos “primos”, tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.

O termo “humano” refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana incluem outros hominídeos, como os australopitecus. Estima-se que o gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.

 1,8 a 0,7 milhões de anos atrás na África, Ásia e Europa. Ele possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie. Essa espécie foi seguida pelo Homo ergaster, que é o termo usado para as formas não asiáticas do grupo erectus, pois certas exigências esqueléticas e dentárias diferem levemente do ergaster. Posteriormente vieram os Homos heidelergensis, floriensis, neanderthalensis e finalmente o Homo sapiens, que surgiu a cerca de 200 mil anos. A tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. As evidências sugerem que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subseqüente especiação para o H. sapiens na África. No entanto essa hipótese não está completamente confirmada, pois a evidência atual mostra que não é impossível a especiação ter ocorrido em várias regiões. Ainda há muito o que se descobrir sobre a evolução humana, uma área que sempre será debatida pelos cientistas.

O mais antigo hominídeo estudado foi o Sahelanthropus tchadensis, apelidado de “Toumai” é uma espécie de hominídeo descrita em 19 de julho de 2001 por Michel Brunet, com base num crânio de mais ou menos 7 milhões de anos e pode ser a representação de um “elo perdido” que separou a linhagem humana da linhagem dos chimpanzés. Após esse hominídeo, em ordem evolutiva foram descobertos muitos outros, dos quais os mais importantes são destacados os do gênero Australopithecus e do gênero Paranthropus.

Segundo os cientistas, Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens demonstra que existiram outras espécies de Homo, as quais agora estão extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos “primos”, tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.

O termo “humano” refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana incluem outros hominídeos, como os australopitecus. Estima-se que o gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.

O Homo erectus viveu entre cerca de 1,8 a 0,7 milhões de anos atrás na África, Ásia e Europa. Ele possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie. Essa espécie foi seguida pelo Homo ergaster, que é o termo usado para as formas não asiáticas do grupo erectus, pois certas exigências esqueléticas e dentárias diferem levemente do ergaster. Posteriormente vieram os Homos heidelergensis, floriensis, neanderthalensis e finalmente o Homo sapiens, que surgiu a cerca de 200 mil anos. A tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. As evidências sugerem que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subseqüente especiação para o H. sapiens na África. No entanto essa hipótese não está completamente confirmada, pois a evidência atual mostra que não é impossível a especiação ter ocorrido em várias regiões. Ainda há muito o que se descobrir sobre a evolução humana, uma área que sempre será debatida pelos cientistas.

O mais antigo hominídeo estudado foi o Sahelanthropus tchadensis, apelidado de “Toumai” é uma espécie de hominídeo descrita em 19 de julho de 2001 por Michel Brunet, com base num crânio de mais ou menos 7 milhões de anos e pode ser a representação de um “elo perdido” que separou a linhagem humana da linhagem dos chimpanzés. Após esse hominídeo, em ordem evolutiva foram descobertos muitos outros, dos quais os mais importantes são destacados os do gênero Australopithecus e do gênero Paranthropus.

Segundo os cientistas, Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens demonstra que existiram outras espécies de Homo, as quais agora estão extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos “primos”, tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.

O termo “humano” refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana incluem outros hominídeos, como os australopitecus. Estima-se que o gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.

O Homo erectus viveu entre cerca de 1,8 a 0,7 milhões de anos atrás na África, Ásia e Europa. Ele possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie. Essa espécie foi seguida pelo Homo ergaster, que é o termo usado para as formas não asiáticas do grupo erectus, pois certas exigências esqueléticas e dentárias diferem levemente do ergaster. Posteriormente vieram os Homos heidelergensis, floriensis, neanderthalensis e finalmente o Homo sapiens, que surgiu a cerca de 200 mil anos. A tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. As evidências sugerem que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subseqüente especiação para o H. sapiens na África. No entanto essa hipótese não está completamente confirmada, pois a evidência atual mostra que não é impossível a especiação ter ocorrido em várias regiões. Ainda há muito o que se descobrir sobre a evolução humana, uma área que sempre será debatida pelos cientistas.

O mais antigo hominídeo estudado foi o Sahelanthropus tchadensis, apelidado de “Toumai” é uma espécie de hominídeo descrita em 19 de julho de 2001 por Michel Brunet, com base num crânio de mais ou menos 7 milhões de anos e pode ser a representação de um “elo perdido” que separou a linhagem humana da linhagem dos chimpanzés. Após esse hominídeo, em ordem evolutiva foram descobertos muitos outros, dos quais os mais importantes são destacados os do gênero Australopithecus e do gênero Paranthropus.

Segundo os cientistas, Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens demonstra que existiram outras espécies de Homo, as quais agora estão extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos “primos”, tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.

English: Homo neanderthalensis. Skull discover...

English: Homo neanderthalensis. Skull discovered in 1908 at La Chapelle-aux-Saints (France). (Photo credit: Wikipedia)

Homo neanderthalensis

Homo sapiens sapiens - Deliberate deformity of...

Homo sapiens sapiens – Deliberate deformity of the skull, “Toulouse deformity “. Français: Homo sapiens sapiens – Déformation volontaire du crâne : « déformation toulousaine ». « Crâne déformé – Vieille femme –mars 1905” MHNT.ANT.2003.85 (Photo credit: Wikipedia)

Homo Sapiens Sapiens

Nederlands: Homo erectus Homo Erectus

Homo Erectus

English: Homo sapiens, Ngrejeng, Sangiran Muse...

English: Homo sapiens, Ngrejeng, Sangiran Museum, Sragen, Indonesia 日本語: サンギラン博物館 (Photo credit: Wikipedia)

Homo Sapiens

File:Australopithecusafarensis reconstruction.jpg

 Australopithecus 

File:KNM-ER 1470 & 1813.png

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